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Abordagem Clínica Gestalt-terapia

Atualizado: 8 de mai.

A Gestalt-terapia é uma abordagem psicoterapêutica que enfatiza a importância do aqui e agora, da consciência do momento presente e do contato autêntico com as nossas emoções, pensamentos e sensações.

A Gestalt-terapia é reconhecida como a terapia do contato. Estar em contato é a possibilidade de sentir, agir e refletir em vivências que fazem sentido para a pessoa na sua relação com o mundo. Para que essas vivências ocorram de forma saudável, é necessário que a capacidade de discriminar e fazer escolhas esteja disponível, possibilitando um encontro verdadeiro com o mundo que a rodeia e dando significado à vida, em um continuum de crescimento. Assim é a Gestalt-terapia; teoria que toma forma, promovendo sempre possibilidades de contato, respeitando a singularidade e escolha de cada pessoa nas relações que estabelece na vida e que a transformam. Frederick Salomon Perls (1893-1970), conhecido como Fritz Perls, é considerado o fundador da Gestalt-terapia. Desde 1936, em um movimento de dissidência com a psicanálise freudiana, insatisfeito com as proposições adotadas até então no método clínico psicanalítico, rumou em direção ao desenvolvimento de um projeto terapêutico que, em 1951, passaria a denominar-se Gestalt-terapia. Com a ajuda de colaboradores que o auxiliaram a dar forma a um estilo próprio de trabalho, voltado para um fazer clínico que levava em conta a atenção da pessoa ao momento presente da situação terapêutica, foi construindo uma teoria e prática clínica sustentada em aportes advindos da Psicologia da Gestalt, Teoria de Campo, Teoria Organísmica, filosofias de base fenomenológica, entre outros, e que tomou uma forma peculiar de sustentação teórica e ação terapêutica.
A Gestalt-terapia é reconhecida como a terapia do contato. Estar em contato é a possibilidade de sentir, agir e refletir em vivências que fazem sentido para a pessoa na sua relação com o mundo. Para que essas vivências ocorram de forma saudável, é necessário que a capacidade de discriminar e fazer escolhas esteja disponível, possibilitando um encontro verdadeiro com o mundo que a rodeia e dando significado à vida, em um continuum de crescimento. Assim é a Gestalt-terapia; teoria que toma forma, promovendo sempre possibilidades de contato, respeitando a singularidade e escolha de cada pessoa nas relações que estabelece na vida e que a transformam. Frederick Salomon Perls (1893-1970), conhecido como Fritz Perls, é considerado o fundador da Gestalt-terapia. Desde 1936, em um movimento de dissidência com a psicanálise freudiana, insatisfeito com as proposições adotadas até então no método clínico psicanalítico, rumou em direção ao desenvolvimento de um projeto terapêutico que, em 1951, passaria a denominar-se Gestalt-terapia. Com a ajuda de colaboradores que o auxiliaram a dar forma a um estilo próprio de trabalho, voltado para um fazer clínico que levava em conta a atenção da pessoa ao momento presente da situação terapêutica, foi construindo uma teoria e prática clínica sustentada em aportes advindos da Psicologia da Gestalt, Teoria de Campo, Teoria Organísmica, filosofias de base fenomenológica, entre outros, e que tomou uma forma peculiar de sustentação teórica e ação terapêutica.

Gestalt-terapeuta não faz interpretações. Não explica os porquês. Ao invés disso, é um “parceiro de caminhada” enquanto dura a terapia viabilizando, através de experimentações, que a pessoa conheça, nomeie e eleja os aspectos de sua existência que precisam de atenção, cuidado e ressignificação. O autor do processo é sempre a pessoa; é ela quem identifica os aspectos dolorosos e prazerosos de sua vivência; é ela quem convive consigo e sente como as coisas implicam em dor e sofrimento ou quando começam a melhorar. O terapeuta é, neste processo, seu companheiro de jornada.


Vamos juntos nesta jornada?




 
 
 

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